quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Caminhos da Vida

Caminhos da Vida

Caminhava e cantava na rua dos direitos
De repente me deparo com um enorme desprezo
Paralisado fiquei, assustei, tropecei
Cai num buraco oculto, fundo e escuro de meu coração.

O que vi não foi real, nem sei se era mau
Ilusão, miragem, imaginação, viagem... viagem
De repente me toquei, sei lá até gostei
vi alem, o que parecia mal também poderia ser do bem.

Estava a gargalhar e ao parar resolvi me levantar
Fiz da queda experiência
E com muita paciência hoje tenho consciência
Que mesmo a rua dos direitos é torta e esburacada
Sem asfalto, sem calçada e sem saída.

Assim as vezes é a vida, errada, sufocada
Por uma culpa que assumo mais nem sempre é minha
Isso não me desanima, e logo retomo minha jornada
Vou com esperança, pois quem luta cansa porem alcança
Retomo minhas forças pela fé
Assim me mantenho firme em pé
Caminhando, cantando, vivendo, continuando...

Ariane de Brito
Anderson Luis Rodrigues
27/10/2009

Essa é uma poesia coletiva, costumo fazer tal exercício com amigos muito próximos. Foi criada na sala de aula, se não me engano era aula de "Produção de Texto Jornalistico - Prática".
Nessa criação, contei com a participação e companhia dessa grande amiga, Ariane.
Obrigado pela ajuda Ariane, e não desanime de seus objetivos e gostos, lute sempre pelo que lhe faz bem, tenho certeza que vencerá todas as barreiras que lhe surgirem no decorrer da vida.

Um grande beijo e força garota, tu é capaz de muito mais.

A todos que estão lendo, continuo "isquisito" mais sou legal :D

Nenhum comentário:

Postar um comentário